quarta-feira, 28 de maio de 2014

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perigo de consumir drogas e alcool na gravidez

DROGAS NA GRAVIDEZ
                                          
O consumo de álcool ou drogas durante a gravidez pode causar alguns problemas à criança. Segundo especialistas, tudo o que a mãe faz tem efeito direto no feto. A placenta – que envolve o bebê – tem, entre outras funções, filtrar substâncias presentes no sangue da mãe, e que poderiam ser prejudiciais. Acontece que a placenta não filtra tudo. É permeável a algumas substâncias necessárias para o desenvolvimento do bebê e também a alguns elementos prejudiciais ao feto, como vírus e algumas drogas, sejam elas utilizadas com fins terapêuticos ou não. Essas substâncias têm uma relação direta com problemas de desenvolvimento e irregularidades das funções dos órgãos.
Poucas doenças maternas justificam o uso de remédios durante a gestação. Pode-se citar o diabete (açúcar em excesso no sangue), hipertensão (pressão alta) e a
epilepsia (ataques, convulsões). Por outro lado, existem drogas que são
usadas socialmente ou ilegalmente, sem que a mulher saiba que está grávida ou por não saber que estas fazem muito mais mal para o bebê do que para ela própria.
Conheça os efeitos de algumas delas. 
ÁLCOOL:


Os problemas produzidos pelo álcool ocorrem desde o início até o final da gravidez e podem variar em gravidade, dependendo da quantidade de bebidas alcoólicas ingeridas pela mãe.
Pode ocorrer retardo do crescimento, com crianças de baixo peso ao nascer ou com malformações mais ou menos graves, conhecidas como Síndrome Alcoólico-Fetal. Dentre os problemas, os mais graves são: alterações cerebrais, neurológicas, psíquicas e ainda uma série de deformações na cabeça e face. Os efeitos do álcool sobre o cérebro do bebê envolvem retardo mental, problemas na coordenação motora e  irritabilidade.  

CIGARRO (Fumo e Tabaco):  

                                                                                                                                              
A nicotina do tabaco tem um efeito importante sobre o crescimento do bebê dentro do útero. O hábito de fumar da mãe é uma causa bem conhecida de retardo no desenvolvimento do feto. Além disto, fumar aumenta o risco de parto prematuro (nascer antes do tempo) e da criança nascer com baixo peso.
No entanto, não é só com o bebê que poderá ocorrer problemas. A grávida fumante poderá apresentar problemas de hipertensão, insuficiência placentária, parto prematuro ou aborto espontâneo.

APRENDENDO MAIS:
   Na mulher grávida, o fumo age, ao mesmo tempo, sobre a mãe e sobre a
criança. Diminui o apetite e atrapalha o aproveitamento dos alimentos, levando a uma subnutrição, que afeta a criança. Surgem problemas de calcificação da placenta que impedem as trocas normais entre a mãe e o bebê. A criança nasce abaixo do tamanho e peso normal e sempre ocorre uma diminuição da resistência da criança.
   Filhos de pais fumantes, por exemplo, têm o dobro de chance de contrair pneumonia ou bronquite no primeiro ano de vida.
A mulher grávida não deveria fumar nunca, pois o fumo, assim como o álcool, é uma das principais causas de aborto, de prematuridade e de fraqueza da criança ao nascer  

                 

MACONHA:

Utilizar a maconha de forma intensa, durante a gravidez, pode trazer para o bebê as mesmas alterações causadas pelo consumo do álcool. Além disso, é freqüente o nascimento de crianças com peso abaixo do normal.

COCAÍNA:

O uso desta droga na gestação traz uma série de prejuízos no desenvolvimento  fetal, podendo ocorrer retardo de crescimento, acidentes vasculares cerebrais, como derrame, aceleração dos batimentos do coração e hipertensão.
Os recém-nascidos destas mães podem apresentar baixo peso, malformações físicas ou problemas neurológicos. As malformações podem ser microcefalia (cabeça muito pequena, por pouco crescimento do cérebro) e anormalidades da retina (olhos). As crianças podem sofrer morte súbita enquanto pequenas ou podem ter dificuldade de aprendizado por toda vida. Também pode ocasionar pressão alta na mãe ou nascimento prematuro por deslocamento da placenta ou contrações uterinas precoces. Quando esta droga é utilizada de forma injetável, existe o risco de que a mãe tenha se contaminado pelo vírus do HIV e pode existir transmissão da SIDA (AIDS) para o feto.
O bebê amamentado pela mãe sob o uso de cocaína pode apresentar sintomas de intoxicação ou convulsões.

 CALMANTES:


Dependendo do período da gravidez, do tempo de uso e da dose, os calmantes podem produzir efeitos diferentes. Quando a mãe usa estes remédios nos primeiros meses da gravidez, malformações podem ocorrer na boca, tais como lábio leporino e pálato fendido (goela de lobo). Nos casos em que a mãe usa calmantes por muito tempo (até o fim da gestação) a criança pode apresentar, depois que nasce, uma síndrome de abstinência, caracterizada por tremores, irritabilidade (muito chorosa), inquietação, respiração acelerada e vômitos.

De modo geral pode-se dizer que as substâncias utilizadas pela mulher durante a gravidez atingirão diretamente o bebê. É importante que toda mulher grávida tenha acompanhamento de pré-natal e só tome remédio com orientação médica.