quarta-feira, 28 de maio de 2014

como trocar fraldas e cuidar do umbigo


como fazer papinha para bebe video muito bom espero que ajude as futuras mamaes


perigo de consumir drogas e alcool na gravidez

DROGAS NA GRAVIDEZ
                                          
O consumo de álcool ou drogas durante a gravidez pode causar alguns problemas à criança. Segundo especialistas, tudo o que a mãe faz tem efeito direto no feto. A placenta – que envolve o bebê – tem, entre outras funções, filtrar substâncias presentes no sangue da mãe, e que poderiam ser prejudiciais. Acontece que a placenta não filtra tudo. É permeável a algumas substâncias necessárias para o desenvolvimento do bebê e também a alguns elementos prejudiciais ao feto, como vírus e algumas drogas, sejam elas utilizadas com fins terapêuticos ou não. Essas substâncias têm uma relação direta com problemas de desenvolvimento e irregularidades das funções dos órgãos.
Poucas doenças maternas justificam o uso de remédios durante a gestação. Pode-se citar o diabete (açúcar em excesso no sangue), hipertensão (pressão alta) e a
epilepsia (ataques, convulsões). Por outro lado, existem drogas que são
usadas socialmente ou ilegalmente, sem que a mulher saiba que está grávida ou por não saber que estas fazem muito mais mal para o bebê do que para ela própria.
Conheça os efeitos de algumas delas. 
ÁLCOOL:


Os problemas produzidos pelo álcool ocorrem desde o início até o final da gravidez e podem variar em gravidade, dependendo da quantidade de bebidas alcoólicas ingeridas pela mãe.
Pode ocorrer retardo do crescimento, com crianças de baixo peso ao nascer ou com malformações mais ou menos graves, conhecidas como Síndrome Alcoólico-Fetal. Dentre os problemas, os mais graves são: alterações cerebrais, neurológicas, psíquicas e ainda uma série de deformações na cabeça e face. Os efeitos do álcool sobre o cérebro do bebê envolvem retardo mental, problemas na coordenação motora e  irritabilidade.  

CIGARRO (Fumo e Tabaco):  

                                                                                                                                              
A nicotina do tabaco tem um efeito importante sobre o crescimento do bebê dentro do útero. O hábito de fumar da mãe é uma causa bem conhecida de retardo no desenvolvimento do feto. Além disto, fumar aumenta o risco de parto prematuro (nascer antes do tempo) e da criança nascer com baixo peso.
No entanto, não é só com o bebê que poderá ocorrer problemas. A grávida fumante poderá apresentar problemas de hipertensão, insuficiência placentária, parto prematuro ou aborto espontâneo.

APRENDENDO MAIS:
   Na mulher grávida, o fumo age, ao mesmo tempo, sobre a mãe e sobre a
criança. Diminui o apetite e atrapalha o aproveitamento dos alimentos, levando a uma subnutrição, que afeta a criança. Surgem problemas de calcificação da placenta que impedem as trocas normais entre a mãe e o bebê. A criança nasce abaixo do tamanho e peso normal e sempre ocorre uma diminuição da resistência da criança.
   Filhos de pais fumantes, por exemplo, têm o dobro de chance de contrair pneumonia ou bronquite no primeiro ano de vida.
A mulher grávida não deveria fumar nunca, pois o fumo, assim como o álcool, é uma das principais causas de aborto, de prematuridade e de fraqueza da criança ao nascer  

                 

MACONHA:

Utilizar a maconha de forma intensa, durante a gravidez, pode trazer para o bebê as mesmas alterações causadas pelo consumo do álcool. Além disso, é freqüente o nascimento de crianças com peso abaixo do normal.

COCAÍNA:

O uso desta droga na gestação traz uma série de prejuízos no desenvolvimento  fetal, podendo ocorrer retardo de crescimento, acidentes vasculares cerebrais, como derrame, aceleração dos batimentos do coração e hipertensão.
Os recém-nascidos destas mães podem apresentar baixo peso, malformações físicas ou problemas neurológicos. As malformações podem ser microcefalia (cabeça muito pequena, por pouco crescimento do cérebro) e anormalidades da retina (olhos). As crianças podem sofrer morte súbita enquanto pequenas ou podem ter dificuldade de aprendizado por toda vida. Também pode ocasionar pressão alta na mãe ou nascimento prematuro por deslocamento da placenta ou contrações uterinas precoces. Quando esta droga é utilizada de forma injetável, existe o risco de que a mãe tenha se contaminado pelo vírus do HIV e pode existir transmissão da SIDA (AIDS) para o feto.
O bebê amamentado pela mãe sob o uso de cocaína pode apresentar sintomas de intoxicação ou convulsões.

 CALMANTES:


Dependendo do período da gravidez, do tempo de uso e da dose, os calmantes podem produzir efeitos diferentes. Quando a mãe usa estes remédios nos primeiros meses da gravidez, malformações podem ocorrer na boca, tais como lábio leporino e pálato fendido (goela de lobo). Nos casos em que a mãe usa calmantes por muito tempo (até o fim da gestação) a criança pode apresentar, depois que nasce, uma síndrome de abstinência, caracterizada por tremores, irritabilidade (muito chorosa), inquietação, respiração acelerada e vômitos.

De modo geral pode-se dizer que as substâncias utilizadas pela mulher durante a gravidez atingirão diretamente o bebê. É importante que toda mulher grávida tenha acompanhamento de pré-natal e só tome remédio com orientação médica.

sábado, 28 de maio de 2011

doenças comuns em crianças ate 3 anos de idade

Conheça quais são os principais inimigos do seu bebê nesta fase e como protegê-lo:
Quem tem filho pequeno sabe que, a cada três meses no máximo, o pequeno aparece com alguma doencinha. Na maioria das vezes, os casos estão ligados às doenças respiratórias causadas por vírus. No entanto, vários outros problemas típicos da infância lotam os consultórios e ambulatórios pediátricos.

E a melhor arma para lutar contra eles é munir-se de informações e aprender quanto à prevenção, aos sintomas e aos tratamentos. A pediatra e presidente do departamento de cuidados primários e pediatria ambulatorial da Sociedade Paulista de Pediatria e membro da Brasileira, Ana Cristina Ribeiro Zöllner, e o pediatra da Universidade Federal de São Paulo, Renato Lopes de Souza, listam aqui os principais:
1 AMIGDALITE
É a infecção das amígdalas causada por bactérias ou vírus. Formadas por tecido esponjoso, estas estruturas estão localizadas nos dois lados da garganta. Seu papel é produzir anticorpos para impedir que infecções da garganta, boca e seios da face se espalhem para o corpo.
SINTOMAS: Dor, febre, inchaço ao lado do pescoço e da mandíbula, dificuldade para engolir, calafrios, dor de cabeça e muscular, mau hálito.
TRATAMENTO: O problema causado por bactérias é tratado com antibióticos. Se for vírus, os remédios indicados irão apenas controlar os sintomas.
PREVENÇÃO: Evitar aglomerações e contato com pessoas doentes.
2 OTITE
Infecção do ouvido provocada por bactérias ou vírus, geralmente precedida pela gripe. É mais comum entre os 6 e 11 meses.
SINTOMAS: Febre, irritabilidade, choro intenso e contínuo, secreção nasal e falta de apetite. Pode haver diarréia e vômitos.
TRATAMENTO:O médico prescreve analgésicos e antitérmicos. Em alguns casos, antibióticos e até lavagem interna do ouvido também.
PREVENÇÃO: Manter a amamentação exclusiva até os seis meses, pois os casos aumentam em crianças desmamadas precocemente. Evite também alimentar a criança deitada. Em vez de descer pelo esôfago, o leite pode ficar parado na garganta e chegar ao ouvido médio. Como a anatomia do ouvido do bebê ainda é imatura, isso pode levar a crises repetidas.
3 LARINGITE
É a inflamação da laringe, onde ficam as cordas vocais. Mas também sinalizar bronquite, pneumonia e outras infecções respiratórias. Se não for tratada corretamente, pode evoluir para infecções sérias ou causar problemas de voz.
SINTOMAS: Normalmente não causa dor intensa, mas a criança pode ter dificuldade para engolir alimentos, febre, tosse seca e rouquidão, sendo que a voz muitas vezes some completamente.
TRATAMENTO:Geralmente, são prescritos alguns tipos de corticóides.
PREVENÇÃO: Não compartilhar copos e talheres, evitar bebidas muito geladas, não tomar banhos frios, não gritar e usar umidificadores de ar em épocas muito secas.
4 CONJUNTIVITE
Inflamação da membrana fina e transparente que recobre a maior parte da superfície do olho, a conjuntiva. É causada por bactérias, vírus, alergias ou reações químicas. Apesar de simples, a doença pode danificar a córnea se não for tratada.
SINTOMAS: Olhos vermelhos,
lacrimejantes, com muita secreção - que chega a deixar as pálpebras grudadas. As crianças maiores coçam os olhos e reclamam de ter a sensação como se houvesse areia dentro deles.
TRATAMENTO: Os especialistas
prescrevem limpeza com soro fisiológico várias vezes ao dia. A doença costuma desaparecer depois de quatro dias. Colírios só devem ser usados com prescrição médica.
PREVENÇÃO: Como a doença é altamente contagiosa, deve-se evitar contato com pessoas contaminadas.
5 INFECÇÃO URINÁRIA
É a presença de bactérias no trato urinário. A doença é duas vezes mais comum nas meninas do que nos meninos. Isso porque sua uretra, apesar de menor, facilita a entrada dos microorganismos. Se a infecção chegar à bexiga, traz a cistite. Caso as bactérias passem pelos ureteres e alcancem os rins, uma pielonefrite (infecção renal grave) pode se instalar.
SINTOMAS: Crianças muito pequenas não apresentam sinais característicos, como a dor lombar. O mais comum é apresentar febre, irritabilidade e falta de apetite. Já as maiores têm irritação na bexiga, dor abdominal e necessidade de urinar a todo instante com ou sem dor e em pequena quantidade. Podem reclamar também de dor nas costas e não conseguir segurar o xixi, muitas vezes escuro e malcheiroso.
TRATAMENTO: Depois de realizar exame de urina ou ultra-sonografia, o médico normalmente prescreve antibiótico.
PREVENÇÃO: É preciso oferecer água para a criança, inclusive às maiores que, envolvidas em brincadeiras, esquecem de bebê-la.
6 IMPETIGO
Infecção da pele causada por germes. Dependendo do microorganismo causador da lesão, há o risco de complicações.
SINTOMAS: Pequenas bolhas com pus,
muitas vezes imperceptíveis, que rapidamente se rompem e deixam a região afetada recobertas por crostas espessas, de aspecto semelhante ao mel ressecado. Algumas vezes aparecem várias lesões pequenas e espalhadas. Outras poucas lesões, que aumentam de tamanho progressivamente podem desaparecer de repente ou se espalhar. É mais comum no verão e atinge principalmente áreas de dobra da pele.
TRATAMENTO: Em casos simples, consiste na remoção das crostas, limpeza das lesões e aplicação de pomadas antibacterianas. Nos mais graves, o dermatologista pode prescrever antibióticos orais.
PREVENÇÃO: Manter as
mãos da criança sempre limpas e com as unhas curtas.
7 VARICELA (CATAPORA)
Doença altamente contagiosa provocada por um vírus do tipo herpes. Em geral é benigna e costuma incomodar pela coceira intensa.
SINTOMAS: Apresenta-se
com pontinhos vermelhos espalhados por todo o corpo ou em regiões específicas, muito parecidos com picadas de inseto. Nessa fase, a doença não costuma ser detectada facilmente. Depois de dois ou três dias, no entanto, as pintinhas crescem e transformam- se em bolhas cheias de um líquido transparente. Além da coceira intensa, é comum a criança também ter febre baixa e se queixar de dor de cabeça.
TRATAMENTO: Uso de antitérmicos, com exceção do ácido acetilsalicílico, que pode causar lesão grave no fígado da criança, e de cremes ou talco mentolado para aliviar a coceira. Quando necessário, o pediatra prescreve antialérgicos de ação sedativa.
PREVENÇÃO: Vacinação quando a criança completar um ano de idade.
8 VULVOVAGINITE
Inflamação da vagina geralmente causada por micróbios presentes nas fezes, ou ainda transpiração excessiva e contato com terra ou areia contaminadas.
SINTOMAS: Corrimento amarelado, às vezes com mau cheiro, sujando a calcinha ou fralda. Manifesta-se apenas com coceira, manipulação freqüente da genitália, vermelhidão ou dor local.
TRATAMENTO: Banhos de assento com
anti-sépticos diluídos na água.
PREVENÇÃO: Limpeza adequada. As meninas maiores devem ser ensinadas a se limpar corretamente após as evacuações, da frente para trás, para não trazer restos de fezes do ânus para a vagina. Depois de urinar, é preciso enxugar-se. Calcinhas de material sintético devem ser evitadas, assim como o contato prolongado com maiôs ou biquínis molhados.
9 BALANOPOSTITE
Inflamação do prepúcio e glande (pele e cabeça do pênis). Acomete os meninos geralmente por origem bacteriana e pode levar a infecção urinária.
SINTOMAS: Vermelhidão, inchaço, coceira, descamação, mal cheiro e, às vezes, com presença de secreção purulenta.
TRATAMENTO: Depende da causa e da severidade da doença. Geralmente são aplicadas pomadas antibióticas no local. Mas pode ser necessária a indicação de medicamentos secativos tópicos. Quando é muito recorrente, o médico sugere a circuncisão para retirada do prepúcio.
PREVENÇÃO: Manter a glande e o prepúcio sempre limpos e secos. Antes de urinar, o prepúcio deve ser retraído e, no final, enxugado com papel higiênico para evitar acúmulo de urina na região.
10 ANEMIA FERROPRIVA
É a deficiência de hemoglobina, proteína do sangue que carrega o oxigênio às células, muito importante para o funcionamento de todas as funções do organismo. Sem ela, o desenvolvimento físico, motor, psicológico, cognitivo e de linguagem são prejudicados. Estima- se que metade das crianças de 0 a 3 anos tenham a doença Existem várias causas, sendo a principal a falta de ferro. Essa carência pode vir já da gestação ou se desenvolver devido à alimentação pobre no nutriente.
SINTOMAS: Palidez nas mucosas, principalmente no interior das pálpebras inferiores, fadiga, fraqueza, falta de apetite, cansaço fácil, desatenção e apatia na escola.
TRATAMENTO:Consiste na reposição dos estoques adequados de ferro por meio de suplementos com sulfato ferroso e alimentação rica no mineral.
PREVENÇÃO: Até os seis meses de vida o aleitamento materno exclusivo supre as necessidades de ferro da criança. Assim, não é necessária nenhuma forma de complementação, tampouco da introdução de alimentos sólidos. Vale lembrar que o leite de vaca tem pouca quantidade de ferro, além desse ser pior absorvido que o do leite materno. Para as crianças maiores, não devem faltar alimentos como carne, frango, peixe, gema do ovo, feijão, soja, lentilha, ervilha, espinafre, brócolis, couve e outras verduras que possuem folhagem mais escura.
11 BROTOEJAS
Erupção cutânea que afeta bebês e crianças pequenas. É causada pelo suor abundante, que inflama as glândulas sudoríparas, causando irritação e coceira. Muito comum em dias quentes e úmidos.
SINTOMAS:Áreas vermelhas, com pequenas bolhas no centro. Aparece no rosto, pescoço, ombro, barriga ou peito. Algumas vezes gera coceira e sensação desconfortável, que irrita a criança.
TRATAMENTO: O médico geralmente prescreve um creme específico para uso tópico. No entanto, o amido de milho tem sido usado como forma alternativa de tratamento para o problema.
PREVENÇÃO: Procure vestir seu filho com roupas frescas, de preferência feitas de algodão. Se seu filho for propenso à brotoeja, experimente mantê-lo o mais fresco possível, principalmente no verão. Evite situações que façam a criança suar.
12 BRONQUIOLITE
Inflamação pulmonar mais comum em crianças menores de 2 anos, principalmente dos 4 aos 6 meses, causada pelo vírus sincicial respiratório. Como deprime o sistema imunológico da criança, facilita o aparecimento da pneumonia. A doença pode camuflar a asma.
SINTOMAS: Secreção e congestão nasal, progredindo posteriormente para tosse, dificuldade respiratória e chiadeira. Geralmente, a maior parte das crianças apresenta sintomas leves.
TRATAMENTO: São indicados antitérmicos para baixar a febre. Mas, nos casos em que há dificuldade respiratória, cianose (extremidades dos dedos arroxeadas), a criança tem entre um e quatro meses ou alguma outra doença grave associada, a internação será necessária.
PREVENÇÃO: Já existe vacina contra o vírus sincicial respiratório, aplicada em prematuros. Para os demais, ela pode ser aplicada em clínicas particulares. Também, devese evitar lugares fechados e o contato com outras crianças doentes.
13 DIARRÉIA E VÔMITO
A primeira é a maneira pela qual o organismo se livra de toxinas e substâncias nocivas causadas por vírus, bactérias, protozoários, alimentos contaminados ou alergia ao leite. Já o vômito, isoladamente, em geral está ligado a infecções no estômago ou intestinos. O perigo é de que esses incômodos avancem para uma desidratação, o que é ainda mais grave se a criança for pequena. Se o vômito for freqüente e a criança não estiver ganhando peso como o esperado, pode ser intolerância alimentar a algum tipo de alimento ou refluxo. Tosse, catarro ou infecção na garganta também podem provocar vômito.
SINTOMAS: A diarréia é caracterizada por evacuações líquidas e freqüentes. Pode ou não haver febre. E os vômitos geralmente são precedidos por náuseas e cólica abdominais. A criança fica pálida.
TRATAMENTO: Oferecer alimentos e líquidos frios ou na temperatura ambiente, em pequenas quantidades, até que o vômito cesse. Refrigerantes de cola e isotônicos não são recomendados. Observe seu filho entre os episódios de diarréia para ter uma idéia do seu estado. Se ele estiver alerta e sem cólica, a situação é normal. Mas se estiver abatido e a cólica não desaparecer, procure o pediatra. Só use medicamentos com recomendação médica.
PREVENÇÃO: Manter boas práticas de higiene (como lavar as mãos antes das refeições) e com os alimentos para evitar a contaminação. Buscar restaurantes de confiança na hora de levar o pequeno para almoçar. Para evitar desidratação, fórmulas orais com o soro caseiro são indicadas para crianças com diarréia.
14 DERMATITE ATÓPICA
Inflamação crônica das camadas superficiais da pele, geralmente associada a outros distúrbios alérgicos, embora ainda não se saiba direito a razão. Por isso, é mais comum em quem tem asma ou quando existem asmáticos na família. Estresse emocional, mudanças de temperatura ou de umidade, infecções cutâneas bacterianas e o contato com tecidos irritantes, em especial a lã, estão entre as causas mais comuns. Em bebês, é ainda causada por alergias alimentares.
SINTOMAS: Os lactentes apresentam erupções cutâneas que formam um tipo de crosta no rosto, no couro cabeludo, na região dos genitais, nas mãos, nos membros superiores, nos pés ou nos membros inferiores. Porém, o problema diminui entre 3 e 4 anos de idade.
TRATAMENTO: Para as crianças maiores os dermatologistas prescrevem cremes ou pomadas de corticosteróides para aliviar a coceira. A água e o sabão e até mesmo a secagem da pele, sobretudo o atrito da toalha, podem ser irritantes. Nesse caso, os banhos devem ser rápidos e menos freqüentes, e a pele deve ser seca suavemente, com uma toalha macia e a aplicação de óleos ou lubrificantes não perfumados. Manter as unhas das mãos curtas evita contaminação. E quando há infecção, são prescritos antibióticos.
PREVENÇÃO: Evitar o contato com substâncias que sabidamente irritam a pele (como perfumes e loções) normalmente impede a ocorrência de uma erupção. Embora seja difícil controlar a doença, alguns cuidados básicos permitem que seu filho tenha uma vida normal. Entre eles, está o uso limitado de produtos químicos (de higiene e de limpeza). A pele da criança tem de ser hidratada freqüentemente e as roupas devem ser, preferencialmente, de algodão. No quarto, nada de bichos de pelúcias, tapetes ou cortinas, porque são depósitos de pó e ácaros. E procure manter a casa sempre limpa.
15 GRIPE
Doença respiratória causada por vírus. Como eles sofrem diversas mutações, até que o organismo da criança crie algumas defesas, os episódios são freqüentes e só começam a diminuir a partir do terceiro ano. No frio, esta doença pode ser contraída mais facilmente porque as pessoas tendem a ficar em ambientes fechados, facilitando a transmissão do vírus. Eles diminuem a resistência da criança, o que permite a invasão de microorganismos que causam inflamações como amigdalite, otite, sinusite, rinite, bronquite e até pneumonia.
SINTOMAS: Febre, dor de cabeça, nariz escorrendo (coriza), tosse, dor no corpo e inflamação na garganta, entre outros.
TRATAMENTO: Crianças doentes que ainda são amamentadas com leite materno não precisam de outros líquidos. As demais devem ser hidratadas com água e sucos naturais a fim de repor as vitaminas e reforçar o sistema imunológico. Caso a criança apresente febre, deve ser banhada em água morna até que a temperatura diminua. Neste caso, o ideal é usar roupas leves para facilitar a troca de calor do corpo com o meio.
PREVENÇÃO: Há vacina contra a gripe. Mesmo assim, não se deve permitir que os pequenos vacinados fiquem em contato com pessoas doentes. Afinal, os vírus sofrem inúmeras mutações e podem infestá-lo

domingo, 22 de maio de 2011

cuidados em casa com crianças

Prevenção de Acidentes em Casa

prevencao1
A casa deverá ser um lugar acolhedor e protector para a criança, pelo que cabe aos pais a tarefa de organizar a casa de modo a evitar perigos.
A curiosidade e a necessidade de ter novas experiências fazem parte do desenvolvimento da criança, pois aprende na interacção com o meio que a rodeia, explorando os objectos que estão disponíveis.
Uma das formas de prevenir os acidentes em casa é explicar à criança os perigos que podem ocorrer para que aprenda a evitar os acidentes.
Estabeleça regras de modo a orientar a sua exploração do meio. Dê reforços positivos, dizendo à criança o que poderá fazer na casa.
A casa quando é feita é pensada para os adultos. Ao ter uma criança que está a começar a gatinhar e a andar, algumas adaptações terá que fazer.
Cabe aos pais a tarefa de construírem um ambiente seguro que permita à criança desenvolver-se de forma harmoniosa e em segurança, sendo necessários diversos cuidados de acordo com as divisões da casa e exterior.
Poderá começar por evitar que a criança permaneça sozinha em casa, sem vigilância de um adulto durante muito tempo.

Segurança na cozinha

Não deve cozinhar com a criança ao colo ou deixá-la perto do fogão a brincar. Utilize as bocas de trás e com os cabos das panelas virados para dentro, evitando que a criança as alcance.
Para maior segurança coloque-a no parque a brincar.
prevencao2
 Ao passar a ferro deverá proceder do mesmo modo porque a criança poderá puxar o fio ou tocar no ferro provocando queimadura ou traumatismo.
Mantenha as gavetas e portas dos armários trancadas com fechos próprios de modo a evitar que criança tenha acesso aos materiais contidos nas respectivas divisões, como objectos cortantes e pontiagudos, electrodomésticos, fósforos, produtos de limpeza e álcool.
As toalhas de mesa devem cobrir a parte superior da mesa para evitar que a criança puxe a toalha e com ela caia os objectos. 
As embalagens originais devem ser mantidas, como por exemplo de produtos tóxicos, de medicamentos e de produtos de higiene, de modo a evitar ingestão de produtos tóxicos.
Os sacos de plástico devem ser mantidos longe da criança para evitar asfixia

Segurança na sala

prevencao3Se o piso é liso, use tapetes antiderrapantes.
As crianças, por curiosidade, podem introduzir os dedos ou algum objecto pequeno nas tomadas da casa, podendo provocar um choque eléctrico.Deverá proteger as tomadas eléctricas com protectores de tomadas.
Em caso de choque eléctrico desligar o quadro da electricidade para evitar transmissão de corrente e recorrer ao serviço de urgência para criança ser observada.
Quando adquirir móveis, prefira os de pontas arredondadas ou use protectores de cantos nos móveis que tem em casa.
Evite ter objectos facilmente quebráveis ao alcance da criança que podem levar a traumatismos.
televisão por ser muito a atractiva para a criança deve estar bem apoiada para que não caia sobre a criança.

Segurança no quarto

prevencao4
Evite que o berço/cama ou móveis fiquem junto a janelas que permita à criança saltar para esta.
Manter as janelas fechadas com fechos de protecção de modo a que a criança não consiga abrir.
Medicamentos e produtos de higiene devem ficar fora do alcance da criança, em gavetas ou armários trancados.

Brinquedos seguros

prevencao5Brincar com segurança implica escolher o brinquedo de acordo com a idade e desenvolvimento da criança. Explore o brinquedo antes de o dar à criança de forma a verificar se existem riscos para esta.
Até aos 3 anos, os brinquedos não devem ter peças pequenas facilmente destacáveis.
Se houver em casa crianças de diferentes idades, evite que os mais novos brinquem com os brinquedos dos mais velhos pois podem não ser os adequados à sua idade.
Os brinquedos pelo chão poderão provocar quedas. Ensine a criança a arrumar tudo após o divertimento.

Segurança na casa de banho                   

prevencao6Não deixe a criança sozinha na banheira a brincar com a água porque com poucos centímetros de água a criança corre o risco de se afogar, além de poder ocorrer quedas.
As queimaduras também são frequentes nesta divisão da casa pelo acesso da criança à água quente.
Os produtos de higiene podem ser tóxicos. Mantenha-os em armário fechado. Quando não estiver a utilizar a casa de banho, mantenha a porta fechada. Ao ter acesso à água quente e à existente na sanita, corre o risco de queimadura e de afogamento.

Segurança no exterior da casa

prevencao7
Proteja as escadas com cancelas, no início e no fim, para que a criança não saia para o caminho e para evitar quedas nas escadas.
Evite deixar objectos espalhados nas escadas porque podem levar à ocorrência de quedas.
As piscinas e poços deverão estar cercados ou com acesso vedados por portas ou varanda.
Nas férias, as crianças passam mais tempo em casa estando mais expostos aos perigos. Não dê férias à segurança em casa e no exterior da mesma para que toda a família possa desfrutar de todos os momentos.
A falta de tempo dos pais para dedicar atenção à segurança da casa poderá resultar em acidente que poderá comprometer o futuro da criança.
A ÚNICA FORMA DE EVITAR OS ACIDENTES É A PREVENÇÃO PELO CONHECIMENTO E CONTROLE DOS RISCOS!
Inspeccionar regularmente a casa para avaliar possíveis riscos para as crianças é uma das tarefas dos pais!
Aprenda a conviver com a curiosidade da criança e alerte-a para os perigos que a rodeia.
Faça uma lista de números de emergência e mantenha-a junto do telefone: bombeiros, centro de envenenamentos, pediatra, hospital.

CUIDE, PROMOVENDO UM LAR SEGURO!!!